segunda-feira, 25 de abril de 2016

Michel Temer procura definir nomes para ajudá-lo na transição política.

A transição política para um eventual Governo do vice-presidente Michel Temer está sendo construída em Brasília em uma verdadeira corrida contra o tempo. Dirigentes e líderes partidários trabalham com o cenário de afastamento, em 15 dias, da presidente Dilma Rousseff e, com isso, a posse do vice Michel Temer. Integrantes da direção nacional do PT sabem das dificuldades para reverter o processo de impeachment no Senado, mas não entregaram os pontos e prometem brigar contra o que consideram golpe na democracia. O debate sobre o impeachment será retomado nesta segunda-feira pelos senadores e, paralela a essa discussão, o vice-presidente Michel Temer acelera as articulações para montar uma equipe de ministros. O tempo tem sido curto e, embora longe dos holofotes e decidido a falar somente após a decisão do Plenário do Senado, Michel Temer procura definir nomes para ajudá-lo na transição política. Uma das principais preocupações é com a escolha de nomes para o Ministério da Fazenda que dêem tranquilidade à economia, gerem boas expectativas aos investidores e garantam estabilidade no emprego. E, nessa área, surge uma sinalização de que, se assumir a Presidência da República, Michel Temer não criará, nem aumentará impostos. O porta voz da notícia, que agrada milhões de brasileiros, é o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. Após reunião de seis horas, em Brasília, com Michel Temer, Sakf expôs que, na conversa, Temer se mostrou contrário à criação de impostos. Com essa sinalização, a CPMF sairá da pauta política e, também, do bolso dos contribuintes. Você pode conferir o nosso editorial na íntegra acessando o player abaixo:

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